No vídeo em questão, apresento com humor a saga do topo técnico e as razões triviais por trás de sua formação. Afinal, celebramos o triunfo de um pivô de alta no mercado diário. Encaramos o que é tido por uma escolha sofisticada: ao finalizar a barra e ela despencar, acionamos o topo técnico, passando o bastão para o vendedor agir sem remorsos.
O recado aqui é que essa é a jogada astuta. Na resistência, nos desfazemos; no suporte, acumulamos. Se adotar essa lição simples e sistemática que parece trivial, você estará no caminho para a vitória.
E agora, filosofando com um toque de leveza, já que o dia se encerra e a liberdade reina, o dilema dos traders é o desejo incessante por complexidade, sempre mirando alturas matemáticas estratosféricas, tipo física quântica, mas tropeçam até em uma equação logarítmica básica. Eles mergulham em operações sem bússola, sem calcular a verdadeira matemática do risco que assumem. Em seguida, num lampejo de suposta genialidade, fixam-se na ilusão do lucro prometido, só para se depararem com a má sorte. Invariavelmente, a culpa recai sobre as nuvens, as estrelas ou qualquer anjo que esteja passando, enquanto suas contas se tingem de vermelho, pintando o quadro das infames perdas.
Afinal, já passei por isso muitas vezes... e se estiver ao meu lado no cotidiano, é provável que veja acontecer de novo. O erro está mais na gestão das emoções do que na posse ou não do conhecimento técnico sobre o que fazer.
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