Desdo início do rali de alta no fim de setembro do ano passado, a pressão compradora nunca esteve tão presente e, ao mesmo tempo, tão incapaz de movimentar o preço significativamente (retângulo vertical azul claro). Nos últimos 16 pregões houve apenas 1 dia com fechamento negativo. Ainda assim, salvo o dia 02 de janeiro, quando tivemos um fechamento de +4,5%, o maior desde o início do rali, toda a pressão compradora mal tem conseguido fechar os dias acima de 1%. O súbito movimento do dia 02 de janeiro já no topo do rali e a sequencia de dias mornos da pressão compradora indica uma boa possibilidade do movimento ter se exaurido e estarmos na iminência de uma reversão ou, pelo menos,uma lateralização.
Desde 5 de novembro do ano passado o oscilador MF passou a indicar uma persistente divergência indicativa de mudança de tendência (linhas pontilhadas), o que, juntamente com a interpretação acima, parece corroborar para a expectativa da exaustão do rali de alta.
Não é difícil de se imaginar uma retração na casa dos 5% em relação ao último fechamento, testando o fechamento do pregão de 02 de janeiro em R$ 40.42.
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