Alguns problemas surgiram com o passar do tempo e pode atrapalhar o motivo do ‘bitcoin’ ter sido criado.
Satoshi acertou muito na engenharia e no modelo computacional à volta do ‘bitcoin’, todavia, ele não esperava que o ‘bitcoin’ se tornasse um instrumento meramente especulativo.
Um dos motivos de Satoshi ter criado sua criptomoeda, foi para fugir das fraudes econômicas geradas pelos sistemas estatais ao redor do mundo, sendo os principais Federal Reserve, o banco central americano; BoE, o banco central europeu e instituições de cunho institucional como UBS, JP Morgan e Goldman Sachs.
Os Bancos Centrais ao redor do mundo manipulam as moedas fiduciárias com base em suas próprias motivações desrespeitando a lei da oferta e demanda dos mercados econômicos, também o controle monetário de juros e a inflação.
Não para por aí, em abril de 2020 segundo o site investing.com, os Estados Unidos tiveram a maior taxa de desemprego desde a depressão de 1929 e nesse mesmo mês tivemos a recuperação do principal índice americano, o “Standard & 'Pool's 500” ou apenas S&P 500, que obteve ganhos exponenciais. Onde recuperou a metade de suas perdas que aconteceu no mês de março de 2020 com a crise causado pela pandemia do Covid 19, uma inflação que por muito tempo congelada artificialmente mesmo em uma situação de forte pressão sobre demanda em 2020; hoje a inflação alta, porém a taxa de juros congelada.
Satoshi percebeu a fraude econômica e queria uma moeda livre das amarras dessas instituições, então passou por uma valorização de 9M% em 10 anos conforme o Bank of America.
Não era a intenção do criador da moeda uma valorização astronômica, mas sim ter uma moeda de livre circulação, descentralizada e segura. Ainda assim atraiu criminosos de diversas áreas como traficantes, sonegadores e golpistas de diversas áreas. Os problemas não acabam por aí, por conta desses fatores, o ‘bitcoin’ acabou sendo proibido de circulação em alguns países, mas mesmo proibido, por sua dificuldade de fiscalização, (ainda sim, consegue movimentar esse dinheiro por conta de um fator de envio rápido integrado ao sistema ‘blockchain’), mas o maior problema é que o ‘bitcoin’ conseguiu ser atrelado aos mestres especulativos sendo listado na principal bolsa de futuros do mundo, a 'Chicago Mercantile Exchange', a maior bolsa de futuros do mundo, sendo uma casa de negociação completamente centralizada e consequentemente os contratos futuros manipulando o preço do produto. Provavelmente, esse seja um dos motivos do BTC e S&P 500 estão bastante aparelhados.
A conclusão que o maior problema do ‘bitcoin’ é o especulativo. Hoje sendo tratado como uma ação, um derivativo ou uma commoditie; detentores de grandes fortunas negociam o ‘bitcoin’ descontroladamente, inflando ou desinflando o preço de acordo com seus próprios interesses, pois é assim que os preços dos valores mobiliários são manipulados nas principais casas de negociação pelo mundo.
Esse problema piora com a criação do USDT, um cripto ativo chamado 'Tether', que visa em ter uma paridade 1 para 1 com o dólar. Oposto do ‘bitcoin’, é completamente centralizado e uma emissão descontrolada de ativos, inflando ainda mais o preço do Bitcoin, que segundo veículos de comunicação, em abril de 2020, o 'Tether' chegou a uma emissão de 1 bilhão em 25 dias.
Satoshi acertou muito na engenharia e no modelo computacional à volta do ‘bitcoin’, todavia, ele não esperava que o ‘bitcoin’ se tornasse um instrumento meramente especulativo.
Um dos motivos de Satoshi ter criado sua criptomoeda, foi para fugir das fraudes econômicas geradas pelos sistemas estatais ao redor do mundo, sendo os principais Federal Reserve, o banco central americano; BoE, o banco central europeu e instituições de cunho institucional como UBS, JP Morgan e Goldman Sachs.
Os Bancos Centrais ao redor do mundo manipulam as moedas fiduciárias com base em suas próprias motivações desrespeitando a lei da oferta e demanda dos mercados econômicos, também o controle monetário de juros e a inflação.
Não para por aí, em abril de 2020 segundo o site investing.com, os Estados Unidos tiveram a maior taxa de desemprego desde a depressão de 1929 e nesse mesmo mês tivemos a recuperação do principal índice americano, o “Standard & 'Pool's 500” ou apenas S&P 500, que obteve ganhos exponenciais. Onde recuperou a metade de suas perdas que aconteceu no mês de março de 2020 com a crise causado pela pandemia do Covid 19, uma inflação que por muito tempo congelada artificialmente mesmo em uma situação de forte pressão sobre demanda em 2020; hoje a inflação alta, porém a taxa de juros congelada.
Satoshi percebeu a fraude econômica e queria uma moeda livre das amarras dessas instituições, então passou por uma valorização de 9M% em 10 anos conforme o Bank of America.
Não era a intenção do criador da moeda uma valorização astronômica, mas sim ter uma moeda de livre circulação, descentralizada e segura. Ainda assim atraiu criminosos de diversas áreas como traficantes, sonegadores e golpistas de diversas áreas. Os problemas não acabam por aí, por conta desses fatores, o ‘bitcoin’ acabou sendo proibido de circulação em alguns países, mas mesmo proibido, por sua dificuldade de fiscalização, (ainda sim, consegue movimentar esse dinheiro por conta de um fator de envio rápido integrado ao sistema ‘blockchain’), mas o maior problema é que o ‘bitcoin’ conseguiu ser atrelado aos mestres especulativos sendo listado na principal bolsa de futuros do mundo, a 'Chicago Mercantile Exchange', a maior bolsa de futuros do mundo, sendo uma casa de negociação completamente centralizada e consequentemente os contratos futuros manipulando o preço do produto. Provavelmente, esse seja um dos motivos do BTC e S&P 500 estão bastante aparelhados.
A conclusão que o maior problema do ‘bitcoin’ é o especulativo. Hoje sendo tratado como uma ação, um derivativo ou uma commoditie; detentores de grandes fortunas negociam o ‘bitcoin’ descontroladamente, inflando ou desinflando o preço de acordo com seus próprios interesses, pois é assim que os preços dos valores mobiliários são manipulados nas principais casas de negociação pelo mundo.
Esse problema piora com a criação do USDT, um cripto ativo chamado 'Tether', que visa em ter uma paridade 1 para 1 com o dólar. Oposto do ‘bitcoin’, é completamente centralizado e uma emissão descontrolada de ativos, inflando ainda mais o preço do Bitcoin, que segundo veículos de comunicação, em abril de 2020, o 'Tether' chegou a uma emissão de 1 bilhão em 25 dias.
