-Que maravilha, temos o dólar caindo. E como está caindo. E pode cair ainda mais.
-Será que 4500 é o ponto de equilíbrio justo entre a moeda norte-americana e a brasileira? Se depender dos números e das economias envolvidas, a resposta é um belo e sonoro “SIM”.
-Existem muitas variáveis que podem ser colocadas na receita mágica para fazer com que o dólar enfraqueça perante a moeda brasileira, mas existem três fatores importantes que devem ser mencionados, pois podem ajudar muito a fortalecer o real.
1 – O Brasil é um grande exportador de commodities.
2 – O juros real (SELIC) descolado do resto do mundo (mas pode mudar e o dólar voltar a subir).
3 – Reformas fiscal e tributárias (não adequada, mas evoluindo) e boas empresas completamente descontadas na bolsa brasileira.
-Acredito que os três fatores acima citados, tenham mais de 60% de interferência na queda do dólar, logo, manter a constância e harmonia entre esses três requisitos básicos é a fórmula ideal de sucesso.
$Vamos de gráfico$
-No viés de longo prazo (tendência de baixa consolidada), temos os preços realmente querendo busca a região de 4500. De acordo com o SETUP utilizado, tem-se pontos de suporte em duas regiões; 4739 para o momento atual. Caso haja continuidade nas quedas, o segundo ponto de suporte é a região de 4550.
-No médio prazo temos a seguinte configuração de preços: A perda da média longa contribui fortemente para o enfraquecimento da moeda americana, logo, fortalece a tese do gráfico de longo prazo citado acima, abrindo chances real de buscarmos a região de 4555. No médio prazo também podemos observar uma longa acumulação, onde, a perda do fundo dessa mega-acumulação temos como projeção de queda a região de 4518. Será?
-Para o curto prazo temos: Os preços tentando se segura no fundo formado em 4767. Essa vai ser uma tarefa árdua para os touros, segurar o ímpeto dos ursos em querer derrubar ainda mais os preços. Vale lembra que podemos ter o ajuste do juros americano pelo FED, onde, se houver mais um amento de 25 pontos base na taxa, poderá momentaneamente ajudar a segurar os preços no patamar do fundo formado em 4767. O toque e a não perda da faixa de 4754 poderá ser encarada como um “TRAP” de venda momentâneo, logo, cuidado em vender nessa região de briga intensa.
-Façam vossas análises e bons negócios.
-Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop!
-Veja abaixo outras análises gráficas!
-Será que 4500 é o ponto de equilíbrio justo entre a moeda norte-americana e a brasileira? Se depender dos números e das economias envolvidas, a resposta é um belo e sonoro “SIM”.
-Existem muitas variáveis que podem ser colocadas na receita mágica para fazer com que o dólar enfraqueça perante a moeda brasileira, mas existem três fatores importantes que devem ser mencionados, pois podem ajudar muito a fortalecer o real.
1 – O Brasil é um grande exportador de commodities.
2 – O juros real (SELIC) descolado do resto do mundo (mas pode mudar e o dólar voltar a subir).
3 – Reformas fiscal e tributárias (não adequada, mas evoluindo) e boas empresas completamente descontadas na bolsa brasileira.
-Acredito que os três fatores acima citados, tenham mais de 60% de interferência na queda do dólar, logo, manter a constância e harmonia entre esses três requisitos básicos é a fórmula ideal de sucesso.
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-No viés de longo prazo (tendência de baixa consolidada), temos os preços realmente querendo busca a região de 4500. De acordo com o SETUP utilizado, tem-se pontos de suporte em duas regiões; 4739 para o momento atual. Caso haja continuidade nas quedas, o segundo ponto de suporte é a região de 4550.
-No médio prazo temos a seguinte configuração de preços: A perda da média longa contribui fortemente para o enfraquecimento da moeda americana, logo, fortalece a tese do gráfico de longo prazo citado acima, abrindo chances real de buscarmos a região de 4555. No médio prazo também podemos observar uma longa acumulação, onde, a perda do fundo dessa mega-acumulação temos como projeção de queda a região de 4518. Será?
-Para o curto prazo temos: Os preços tentando se segura no fundo formado em 4767. Essa vai ser uma tarefa árdua para os touros, segurar o ímpeto dos ursos em querer derrubar ainda mais os preços. Vale lembra que podemos ter o ajuste do juros americano pelo FED, onde, se houver mais um amento de 25 pontos base na taxa, poderá momentaneamente ajudar a segurar os preços no patamar do fundo formado em 4767. O toque e a não perda da faixa de 4754 poderá ser encarada como um “TRAP” de venda momentâneo, logo, cuidado em vender nessa região de briga intensa.
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